AS CORES DE E.P.Is (CALÇAS E LUVAS) INFLUENCIAM O COMPORTAMENTO DEFENSIVO DE ABELHAS AFRICANIZADAS (Apis mellifera L)

Victor Hugo Pedraça Dias 1; Daiana da Silva Sombra2; Ricardo Gonçalves Santos1; Hérica Girlane
Tertulino Domingo2; Joselena Mendonça Ferreira2, & Lionel Segui Gonçalves3

1Mestre em Ciência Animal – UFERSA – Membro do Centro Tecnológico de Apicultura e
Meliponicultura do Rio Grande do Norte.

2Doutoranda em Ciência Animal – UFERSA – Membro
do Centro Tecnológico de Apicultura e Meliponicultura do Rio Grande do Norte.

3Professor Visitante da UFERSA.

RESUMO

Trabalhos sobre comportamento de defesa das abelhas africanizadas (Apis mellifera L.) comprovam que elas são mais sensíveis à cor escura, sendo que o uso de vestimentas e luvas com cores claras é uma eficiente estratégia para reduzir a defensividade dessas abelhas. No entanto, muitos apicultores utilizam vestimentas não recomendadas, bem como calças e luvas de cores escuras. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência das cores de calças e das luvas na defensividade das abelhas africanizadas. O trabalho foi conduzido entre abril e maio de 2015, no apiário do Centro Tecnológico de Apicultura e Meliponicultura do Rio Grande do Norte (CETAPIS) em Mossoró-RN. Foram escolhidas 3 colmeias Langstroth com mais de 60 mil abelhas cada e com elevado grau de defensividade (valor 4 numa escala de 1 a 4). Para os testes as colmeias foram manipuladas sem fumaça e estimuladas com batidas no alvado e nas laterais da colmeia, após as abelhas estarem irritadas, foram registradas fotografias dos experimentadores postados na frente da colmeia durante aproximadamente 15 minutos. Eles estavam vestidos com indumentárias testes (calças brancas,jeans azul claro, jeans azul escuro, luvas brancas, amarelas e verde escuro., tendo ao fundo, um anteparo branco. Foram tiradas 1059 fotografias das calças e 4515 fotografias das luvas. Foram escolhidas ao acaso as fotos melhores e mais nítidas de cada teste comparativo, sendo avaliadas 36 fotos para a comparação de calças e 36 fotos para luvas. As abelhas registradas foram contabilizadas com o auxílio do programa “Paint”. Para as contagens de abelhas foram delimitadas áreas idênticas para cada comparação. Foram contadas todas as abelhas delimitadas dentro das áreas e calculadas as médias para cada variável. Foi testada a normalidade dos dados e o teste Teste de Tuckey com nível de 99% de confiança. A calça branca atraiu uma média de 40,28 ± 5,17 abelhas, a calça de jeans cor azul claro atraiu 222,77 ± 27,55 abelhas e a calça jeans azul escuro atraiu 392,60 ± 78,67 abelhas. Houve diferença estatisticamente significante entre as três médias. As luvas verde-escura atraíram uma média de 225,72 ± 35,99 abelhas, as brancas atraíram 77,45 ± 26,80 abelhas e as amarelas atraíram 99,20 ± 22,82 abelhas. As luvas brancas não diferiu da média das luvas amarelas, assim não houve diferença estatística entre amarelas e brancas. Os resultados demonstraram claramente que calça de coloração jeans azul escura bem como luvas de cor verde escura atraem muito mais abelhas, as quais se tornam mais defensivas. Este experimento comprovou que roupas claras, em especial calças brancas e luvas de cores claras (brancas ou amarelas) são as proteções mais recomendadas no manejo de abelhas Africanizadas, devendo-se evitar calças, blusas, jalecos e luvas de cores escuras.

Palavras-chave: Defensividade, Abelha africanizada, Manejo, Influencia da cor, comportamento

 

INTRODUÇÃO

As abelhas Apis mellifera L. são insetos eussociais que apresentam diversos padrões de comportamento resultantes das interações entre seus membros e o meio ambiente. Dentre estes, destaca-se o comportamento de defesa, que em uma colônia corresponde a uma complexa sequência de ações desencadeadas por um grupo de abelhas (COLLINS; RINDERER, 1991). Collins e Kubasek (1982) apud Breed et al. (1988) define que uma colônia defensiva é tipicamente avaliada pelo número de abelhas voando, ou o número de ferroadas aplicados a um objeto próximo a colmeia após um distúrbio.

Antes da apicultura com as abelhas Africanizadas (A. mellifera L), os apicultores brasileiros casualmente utilizavam algum tipo de indumentária. Muitos usavam máscaras, porém poucos manipulavam as colônias com luvas. Não era costume o uso de vestimentas apícolas apropriadas (E.P.I.s) e as roupas eram improvisadas (GONÇALVES et al, 1991).

Pesquisas feitas por Stort (1971); (1975); Morse (1983); Bradbear e De Jong 1985 e De Jong et al., 2007, (Figura 1)

Figura 01. – Nessa foto, é possível ver uma alta atração das abelhas Africanizadas (AHB) pela máscara de tela preta à esquerda, quando comparada com a máscara cuj a tela é de cor cinza claro, a direita gerando o interesse de estudar outras partes da indumentária. (De Jong et al, 2007).

, mostraram claramente que as indumentárias de cor escura atraem mais Abelhas Africanizadas (AHB) do que as de cores claras, portanto deixando-as mais defensivas.

Atualmente, para trabalhar com abelhas Africanizadas (A. mellifera L) é importante que o apicultor esteja bem protegido, com indumentárias (E.P.I.s) adequadas (macacões, botas e luvas) tornando o trabalho mais confortável e seguro, evitando possíveis acidentes e a morte de muitas abelhas (SILVA, 2007).

No entanto, ainda se encontram muitos apicultores que, com o propósito de economizar, buscam alternativas de uso para indumentária e, ao fazer isso, procuram substituir parte do E.P.I, como calças e luvas, isso ocorre principalmente no nordeste do Brasil.

Partindo do pressuposto de buscar uma maior viabilidade a esta atividade, de modo atender uma necessidade do apicultor, aproximando-se de sua realidade, procurou-se neste trabalho avaliar a defensividade de colônias de abelhas Africanizadas (A. mellifera L.) em relação ao uso de cores diferentes de calças jeans e luvas (E.P.Is).

MATERIAIS E MÉTODOS

O experimento foi conduzido no apiário do Centro Tecnológico de Apicultura e Meliponicultura do Rio Grande do Norte (CETAPIS), instalado na Fazenda Experimental Rafael Fernandes da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), localizado no Sítio Alagoinha, zona rural de Mossoró-RN, com coordenadas geográficas: 5º03’37” de latitude sul, 37º23’50” de longitude oeste.

Entre maio a setembro de 2013 foram montados ensaios preliminares, cuja estratégia era padronizar a metodologia. Através desses ensaios adequaram-se: a distância das fotografias, posições dos colaboradores, sequências de imagens e o tempo de exposição das colônias aos testes de defensividade, conforme a Figura 02.

Figura 02. Disposição dos experimentadores com distintos E.P.Is, postados entre a colmeia e o anteparo de pano branco, para as fotografias das calças e luvas durante os testes de defensividade das abelhas.

 

Para a realização dos testes sobre o comportamento defensivo das abelhas africanizadas manipuladas com E.P.I.s claros e escuros ( luvas e calças) ,inicialmente foram testadas 10 colônias instaladas em colmeias modelo Langstroth, populadas com aproximadamente 60 mil abelhas cada, com o objetivo de serem escolhidas as três mais defensivas para se testar os E.P.Is.

Para se avaliar o nível de defensividade das colônias no campo foi utilizada uma escala arbitrária, subjetiva, seguindo-se a metodologia de De Souza et al., (2012) que apresenta valores de categoria crescente de defensividade de 0 a 4 e cujos comportamentos das abelhas estão descritos na Tabela 01.

As 3 colônias utilizadas no teste com os E.P.Is apresentavam todas o nível 4 que é o mais alto da escala.

Após a escolha das colmeias mais defensivas foram testados os E.P.Is de acordo com as seguintes características: ( Figuras 03, 04 e 05 )

Figura 03. Luvas testadas no comportamento defensivo das abelhas Africanizadas. (A) Amarela – modelo “Multiserv látex natural Promat”; (B) Verde escuro – modelo “Vinil plast Promat” e (C) Branca – material sintético modelo existente no mercado e utilizado por apicultores.
  1. LUVAS: Os seguintes tipos de luvas foram testados:

a)- Luvas brancas, de material sintético, modelo existente no mercado e usadas normalmente pelos apicultores.

b)- Luvas de vinil, cor verde escuro, modelo “Vinil plast Promat”.

c)- Luvas de látex, cor amarelo, modelo “Multiserv látex natural Promat”.

Figura 04. Tomada de fotos no ensaio de comparação do comportamento de defesa de Abelhas Africanizadas em relação a utilização de diferentes cores e modelos de luvas.

II- CALÇAS: Os seguintes tipos e modelos de calças foram utilizadas:
a)- Calça tipo jeans, de cor azul clara.

b)- Calça tipo jeans, de cor azul escura.

c)- Macacão completo, de cor branca, modelo padrão existente no mercado.

Figura 05. Tomada de fotos no ensaio de comparação do comportamento de defesa de Abelhas Africanizadas em relação a utilização de calças branca, azul claro e azul escuro.

Durante o ensaio, os experimentadores alternaram o uso das indumentárias, diminuindo assim a interferência do odor na pesquisa. Ao final do dia, as indumentárias eram lavadas com água e sabão em barra de coco e posteriormente, deixadas ao sol para secarem com a finalidade de eliminar odores deixados nas roupas e para serem utilizadas em novos testes.

As colmeias foram manipuladas sem fumaça e estimulada com batidas no alvado e ao redor da colmeia (Figura 06).

Figura 06. Esquema que demonstra a maneira como as colônias foram estimuladas.

Após as abelhas ficarem irritadas devidos aos estimulos com uma vara de madeira no alvado, foram registradas fotografias dos experimentadores postados na frente da colmeia durante aproximadamente 15 minutos, os quais estavam vestidos com as indumentárias submetidas aos testes e tendo ao fundo, um anteparo branco (um tecido branco esticado), para facilitar a identificação das abelhas nas fotos, conforme metodologia desenvolvida por De Jong et al. (2007) , o que facilita a visualização das abelhas voando em torno dos experimentadores e E.P.Is testados. A amostragem do teste de defensividade foi feito utilizando-se as colmeias modelo Langstroth, sendo realizados 4 vezes em cada dia experimental e repetido por 3 dias.

Os dados registrados ao longo do experimento foram compostos por 1059 fotografias das calças e 4515 das luvas, desse total escolheu-se aleatoriamente 1 foto nítida de cada repetição (3 colônias), em cada uma das 4 observações realizadas ao longo do dia nos 3 dias de teste, gerando 36 fotos (1 x 3 x 4 x 3) para a comparação de calças e 36 fotos (1 x 3 x 4 x 3) para a comparação de luvas.

Em cada fotografia dos tratamentos analisados (luvas e calças), foi delimitada uma área idêntica para a contagem das abelhas contidas dentro dessa área, este recurso foi feito com o auxílio do programa “Paint” com um zoom específico (12,5%). Para as fotos das luvas, foi utilizada a área de um retângulo de 2,5 X 1,5 cm e para as fotos das calças a área de 2,0 X 2,5 cm. (Figuras 07 e 08 )

Figura 07. Foto das abelhas ao redor das calças após o tratamento da imagem no programa “Paint” e delimitação da área de contagem das abelhas.

Para atender o princípio da normalidade nas análises estatísticas os dados foram transformados de acordo com a seguinte equação: X=log (x), aplicando-se a análise de variância (ANOVA) e as médias foram comparadas pelo teste Tukey ao nível de 0,01% de probabilidade, pelo programa ASSISTAT (versão 2.0) de acordo com Silva e Azevedo (2002).

Figura 08. Foto das abelhas ao redor das luvas, após o tratamento da imagem no programa “Paint”e delimitação da área de contagem das abelhas.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os resultados obtidos nos testes quanto a cor das calças estão contidos na Tabela 02 e Figura 09 que apresentam o número médio de abelhas registradas em cada tipo de vestimenta (calças) registradas nos testes de defensividade. Verificam-se valores superiores para as calças azul escuro (Média de 392,60 ±78,67 abelhas), seguido de valores inferiores para calças azul claro (Média de 222,77±27,55 abelhas ) e ainda mais inferiores para calças de coloração branca ( Média de 40,28±5,17 abelhas).

Tabela 02. Números médios de abelhas Africanizadas (Apis mellífera L.) registrados nos testes com calças.

A calça branca atraiu 5,53 vezes menos abelhas do que a calça azul clara e 9,74 vezes menos abelhas do que a calça azul escura, com diferenças estatisticamente significantes ao nível de 0,01%.

Figura 09. Números médios e d..padrão (letras diferentes = médias diferentes) de abelhas Africanizadas (Apis mellifera L.) registradas por fotografias em vestimentas (calças) do apicultor.

Os resultados obtidos nos testes quanto a cor das luvas estão contidos na Tabela 03 e Figura 10, que apresentam o número médio de abelhas registradas em cada tipo de luva nos testes de comportamento defensivo. As luvas verde escuro apresentaram os maiores valores de médias (Média de 225,72± 35,99 abelhas), seguido das amarelas (Média de 99,20± 22,82 abelhas) e valores ainda mais inferiores para as luvas de coloração branca (Média de 77,45±26,80 abelhas).

A luva verde (de vinil plast) atraiu em média 2,9 vezes mais abelhas do que a luva branca (de material sintético) e 2,27 vezes mais abelhas do que a luva amarela (de látex natural). Houve diferença estatística entre as três médias das luvas, porém entre as amarelas e brancas não houveram diferença.

Tabela 03 Números médios de abelhas Africanizadas (Apis mellífera L.) registrados nos testes com luvas.

O experimento de De Jong et al. (2007) desenvolvido com máscaras de telas clara na frente e escuras por dentro, baseou-se nas pesquisas de Stort (1971) e observações de Morse (1983) e Bradbear ; De Jong (1985), como uma tentativa de se proporcionar melhores condições no manejo das abelhas Africanizadas. De Jong et al. (2007) comprovaram que as máscaras de coloração escura por fora atraiam 10 vezes mais abelhas que as máscaras com telas claras

Morse (1983) não recomenda a pintura das telas brancas por dentro da máscara porque as cores claras refletem a luz e dificultam ou impossibilitam a visão do apicultor no momento das observações de ovos e larvas no interior das células de crias dos favos. Pardo et al. (1988) destacavam que, além da importância da cor dos E.P.Is, há necessidade de se testar outros materiais para a produção de indumentárias de proteção tais como tipos de tecidos, texturas, tipos e qualidades de luvas etc.

Figura 10. Números médios e d. padrão (letras diferentes = médias diferentes) de abelhas Africanizadas (Apis mellifera L.) registradas por fotografias de luvas do experimentador.

Através dos trabalhos de Stort (1971), os autores Bradbear ; De Jong et al. (1985); Pardo et al. (1988), Gonçalves et al. (1991) ; Wiese (2000) já alertavam sobre a necessidade de se usar roupas de proteção claras para minimizar ou reduzir o comportamento defensivo das abelhas.

Mesmo sendo mencionado neste trabalho a importância da avaliação de E.P.Is, é necessário atentar também para os fatores ambientais locais, pois pesquisas realizadas por Brandeburgo et al, (1976), em Pernambuco, constataram que altas temperaturas, bem como outras variáveis meteorológicas deixam as abelhas Africanizadas (A. mellífera L) 4 a 13 vezes mais defensivas na região Nordeste do que no Sudeste do Brasil onde predominam temperaturas mais amenas. Este é mais um aspecto que não deixa de estar relacionado com o bem-estar dos apicultores que manipulam colmeias nos apiários.

Os resultados obtidos no presente trabalho com E.P.Is claros ( calças e luvas) corroboram com as sugestões de Pardo et al. (1988) e Both (1970), pois além de atraírem menos abelhas , propiciam baixas inserções de ferrões e poucas abelhas próximo às mãos do apicultor, o que torna mais fácil o manejo das colmeias.

CONCLUSÕES

A utilização das calças de coloração clara, durante o manejo, reduz a atração das abelhas Africanizadas (AHB) bem como reduzem o seu comportamento de defensividade possibilitando a otimização do manejo das colônias do apiário. Ambas as luvas (branca e amarela) podem ser recomendadas para o manejo das abelhas Africanizadas pois atraem menos abelhas e reduzem sua defensividade. Portanto, as cores escuras, tanto das calças como das luvas tornam as abelhas Africanizadas mais defensivas. Este experimento comprovou que E.P.Is de cores claras, em especial calças, macacões, jalecos, de preferência brancos e as luvas brancas ou amarelas são as proteções mais recomendadas no manejo delas, devendo-se evitar roupas, botas e luvas de cores escuras, principalmente azul escura ou preta, sendo que a utilização de cores claras nas indumentárias de proteção significa a aplicação da boa prática no manejo das abelhas africanizadas.

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